A Múmia inca que foi drogada para ritual de sacrifício

Três crianças incas mumificadas foram encontradas em um santuário perto do pico de um vulcão argentino em 1999: uma pré-adolescente de 13 anos, um menino e outra menina de aproximadamente 4-5 anos. Tais múmias já são consideradas as amostras mais preservadas do mundo, principalmente devido às condições frias do túmulo em que foram encontradas. Só agora os cientistas revelaram que as três crianças haviam consumido grandes quantidades de álcool de milho e folhas de coca (matéria prima usada hoje para obter cocaína). Tudo foi parte de um ritual de sacrifício.

 De acordo com os exames as crianças foram preparadas durante um ano para o ritual, ingerindo diariamente doses destas drogas que eram aumentadas gradativamente até aproximar a semana do sacrífico quando altíssimas doses foram ingeridas deixando as crianças entorpecidas antes de serem mortos. Os cientistas acreditam que as crianças foram levadas ainda vivas da aldeia até o vulcão parando no caminho para rituais que incluíam a ingestão das drogas.

 A adolescente, chamada pelos cientistas de “Donzela do Gelo” foi encontrada com as pernas cruzadas e o corpo curvado ligeiramente para frente como se estivesse dormindo (ou dopada) no momento da morte. Dentro de sua boca havia um maço de folhas de coca, seu estômago estava cheio e ela não havia defecado recentemente. A análise nutricional indicou que as crianças foram tratadas por toda vida com uma ótima alimentação, também como parte do ritual. Apesar da situação nos parecer sofrida, a criança não apresentava aparência de um estado de angústia no momento da morte.










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